Lágrima Rios e Libertella. Elas e suas convidadas que irão escrever, desabafar, soltar o verbo acerca dos mais variados assuntos, com "aquele" toque agridoce das fêmeas. Sem queimar sutiãs, já que entendem que eles são finos. E caros.
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terça-feira, 18 de outubro de 2011
Thinking like a virgin.
Se fala tanto, se superestima a virgindade de uma mulher. Quem a tira é tão responsável (teoricamente) por catalisar uma grande passagem interna da moçoila e por conta disso o mérito é tido como um troféu. Troféu esse que quem ganha não deveria ser o garanhão e sim a frágil e agora não mais virgem. Romper essa membrana e essa barreira é o passo mais libertador que a mulher terá nos seus primeiros 12, 15 ou 18 anos, com certeza.
Não deveriam intitular a primeira trepada como a perda do cabaço e sim, como a vitória sobre o direito às maiores possibilidades de um gozo pleno.
Isso não deveria ser tão grandioso. Muito menos quando o discurso é tão picareta como sempre é. O macho tem que tirar um (ou mais) cabaço pra se sentir mais viril que o do lado. Ou se deveria acontecer, deveria ter sido apenas em outros tempos.
Então a dica para os canastrões de plantão, que não perderam o costume de ser lobo mau, mas que a idade (tanto dele mesmo, quanto delas) não permite mais tal empreitada. Superem isso. Não precisam tirar tantas e tantas virgindades nossas. Romper membranas emocionais não são legais e mesmo sem cabaço, ainda temos algumas purezas que gostaríamos de manter.
É gostoso sentir a inocência, mesmo depois de descabaçada.
Oh, oh, oh, oh...
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