Lágrima Rios e Libertella. Elas e suas convidadas que irão escrever, desabafar, soltar o verbo acerca dos mais variados assuntos, com "aquele" toque agridoce das fêmeas. Sem queimar sutiãs, já que entendem que eles são finos. E caros.
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segunda-feira, 12 de abril de 2010
Porque de bêbada e acrobata, toda mulher tem um pouco.
Ideia de jerico. Totalmente. Dia desses tava num bar e percebi que a minha volta ao blog estava mais do que na hora. Casos amorosos? Não. Casos de família? Deixa essa pro SBT (Rá!). Foi algo totalmente rotineiro, mas que nesse dia, eu me perguntei demais porque tinha gente tão desnecessária nesse mundo.
Gente, tudo bem. Estamos em uma era que o desenvolvimento precisa ser repensado, as pessoas começam a analisar suas ações para com o ambiente (algumas vezes por pura obrigação). Entendo que produzimos lixo demais. Gastamos energia elétrica, petróleo e água doce muitas vezes desnecessariamente. Mas tudo tem limite. E esse caso que me deu insights textuais, é um deles.
Timer de Luz. A luz é programada para um determinado tempo. Se não houver movimentos no local ela se apaga. Geralmente elas são programadas para alguns minutos. 5 ou até mesmo 10 minutos. Ok. Bela iniciativa de quem sabe que corredores de prédio e outros lugares pouco movimentados gastam mais energia do que deveriam. MAS EM BANHEIRO DE BAR?
Digo, banheiro mesmo. Cabines individuais. De bar? Sério? Puta que pariu, olha! Parece que não basta o banheiro ser esse templo de mistério e acrobacias femininas e que ainda estão bêbadas, minha gente, é um bar. Quem frequenta o W.C em um bar é porque no mínimo bebe e precisa usar o banheiro.
Idealiza a cena. A pessoa tagarela, deixa pra ir ao banheiro no último momento. Chega, espera mais uns cincos minutos até outra pessoa sair. Entra desesperada. Vocês já viram como uma mulher usa o banheiro público? É uma aula prática de acrobacia. Sabe aquela brincadeira da "mão direita, bola verde, pé esquerdo, bola vermelha..."? É quase isso.
Temos que manter a consciência (que a cerveja já debilitou) para segurar a barra da roupa, ou ponta do vestido e/ou bolsa. Com a outra mão, a pobre tem que segurar o papel e ainda se equilibrar para não encostar nenhum segundo em nada. Aí me vem um bonitinho preocupado com a sustentabilidade, põe uma porra de uma lâmpada com timer e fora tudo isso, você ainda fica no escuro, no primeiro minuto. Tendo que adivinhar o que tá fazendo. E me diz como se faz, nessa semi pose de música de axé dos anos 90, para se movimentar e acender a luz? Não dá, gente. Simplesmente não dá.
É mole ou quer mais?
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